Se você ainda
confunde seguro de vida resgatável com investimento, preciso te dizer duas
coisas:
1 – Você não
está sozinho! Essa é uma dúvida comum;
2 – Você
está enganado.
Se tem algo
que preciso reforçar com bastante atenção é que seguro de vida resgatável não é
investimento. Explico melhor: investimento, no sentido estrito da palavra, tem sempre
o objetivo de trazer retorno financeiro a quem está fazendo os aportes dos
valores, enquanto o seguro de vida tem o propósito de fornecer um retorno de
tranquilidade, já que protege a sua capacidade produtiva, os seus investimentos
e imobilizados, projetos, etc.. Cada um cumpre um papel distinto e indispensável
num modelo financeiro de sucesso.
O seguro te
traz liquidez financeira imediata quando você sofre um sinistro (alguma
situação inesperada coberta pelo planejamento personalizado para as suas
necessidades). Não importa quantas parcelas você tenha pago até o momento do
sinistro, a seguradora pagará o benefício para você e/ou para as pessoas que
você escolheu como beneficiárias. Essa injeção de capital imediato e líquido age
como um instrumento de proteção financeira e patrimonial evitando a dilapidação
de um dinheiro muito caro, fruto de acumulação no tempo – os seus investimentos.
Portanto,
tenha isso em mente quando for fazer um seguro de vida resgatável e aproveite
as suas características jurídicas, tributárias e de alavancagem financeira que
irão complementar as fragilidades do modelo tradicional de acumulação.
Mas por que
as pessoas confundem os dois?
As pessoas
fazem essa confusão em função da reserva técnica que se forma nos seguros de vida
mais sofisticadas, como o da Prudential. Importante frisar que, apesar de ter a
possibilidade do resgate, o seguro não tem o resgate como a sua principal
vantagem. Outra característica é que o resgate implica no cancelamento da sua apólice
e, consequentemente, você estará abrindo mão da proteção de todas as coberturas
aprovadas para o seu perfil no momento da contratação.
Já nos
investimentos, o objetivo é a rentabilidade, a evolução financeira – embora
isso nem sempre aconteça! – para que o resgate possa ser feito no curto, médio
e longo prazo, de acordo com cada tipo de ativo financeiro e com o perfil do
investidor.
Vamos a um
exemplo:
Você sofre
um acidente de carro e fica hospitalizado, impossibilitado de trabalhar por
alguns dias ou até mesmo se torna permanentemente incapaz de produzir. O seguro
de vida pode pagar diárias pelo período da sua internação hospitalar ou te
pagar capital suficiente para que você possa lidar com a nova realidade de vida
sem ter que comprometer os recursos que você planejou para o futuro, ou seja,
seus investimentos ficam intactos! Essa estratégia é conhecida pelos
especialistas financeiros como Proteção
Financeira!
Por outro lado, se no mesmo exemplo você sofre o
acidente e não tem na sua estratégia um seguro de vida sofisticado te
protegendo em vida (inclusive!), terá que arcar não só com os dias nos quais
esteve parado sem produzir, mas também assumir sua nova condição de vida
utilizando os recursos financeiros da família. Os investimentos que você fez ao
longo de anos de muito sacrifício, pagarão um preço altíssimo, simplesmente
porque você ignorou os riscos inerentes à vida humana aos quais todos nós estamos
sujeitos.
Por isso, concluímos, que embora sejam instrumentos
financeiros distintos, tanto os investimentos quanto o seguro de vida cumprem
um papel importantíssimo no seu planejamento financeiros; eles são
complementares!
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