Você ainda confunde seguro de vida resgatável com investimento?

Maurício Amorim, corretor franqueado Life Planner® da Prudential do Brasil

Se você ainda confunde seguro de vida resgatável com investimento, preciso te dizer duas coisas:

1 – Você não está sozinho! Essa é uma dúvida comum;

2 – Você está enganado.

Se tem algo que preciso reforçar com bastante atenção é que seguro de vida resgatável não é investimento. Explico melhor: investimento, no sentido estrito da palavra, tem sempre o objetivo de trazer retorno financeiro a quem está fazendo os aportes dos valores, enquanto o seguro de vida tem o propósito de fornecer um retorno de tranquilidade, já que protege a sua capacidade produtiva, os seus investimentos e imobilizados, projetos, etc.. Cada um cumpre um papel distinto e indispensável num modelo financeiro de sucesso.

O seguro te traz liquidez financeira imediata quando você sofre um sinistro (alguma situação inesperada coberta pelo planejamento personalizado para as suas necessidades). Não importa quantas parcelas você tenha pago até o momento do sinistro, a seguradora pagará o benefício para você e/ou para as pessoas que você escolheu como beneficiárias. Essa injeção de capital imediato e líquido age como um instrumento de proteção financeira e patrimonial evitando a dilapidação de um dinheiro muito caro, fruto de acumulação no tempo – os seus investimentos.

Portanto, tenha isso em mente quando for fazer um seguro de vida resgatável e aproveite as suas características jurídicas, tributárias e de alavancagem financeira que irão complementar as fragilidades do modelo tradicional de acumulação.

 

Mas por que as pessoas confundem os dois?

As pessoas fazem essa confusão em função da reserva técnica que se forma nos seguros de vida mais sofisticadas, como o da Prudential. Importante frisar que, apesar de ter a possibilidade do resgate, o seguro não tem o resgate como a sua principal vantagem. Outra característica é que o resgate implica no cancelamento da sua apólice e, consequentemente, você estará abrindo mão da proteção de todas as coberturas aprovadas para o seu perfil no momento da contratação.

Já nos investimentos, o objetivo é a rentabilidade, a evolução financeira – embora isso nem sempre aconteça! – para que o resgate possa ser feito no curto, médio e longo prazo, de acordo com cada tipo de ativo financeiro e com o perfil do investidor.

 

Vamos a um exemplo:

Você sofre um acidente de carro e fica hospitalizado, impossibilitado de trabalhar por alguns dias ou até mesmo se torna permanentemente incapaz de produzir. O seguro de vida pode pagar diárias pelo período da sua internação hospitalar ou te pagar capital suficiente para que você possa lidar com a nova realidade de vida sem ter que comprometer os recursos que você planejou para o futuro, ou seja, seus investimentos ficam intactos! Essa estratégia é conhecida pelos especialistas financeiros como Proteção Financeira!

Por outro lado, se no mesmo exemplo você sofre o acidente e não tem na sua estratégia um seguro de vida sofisticado te protegendo em vida (inclusive!), terá que arcar não só com os dias nos quais esteve parado sem produzir, mas também assumir sua nova condição de vida utilizando os recursos financeiros da família. Os investimentos que você fez ao longo de anos de muito sacrifício, pagarão um preço altíssimo, simplesmente porque você ignorou os riscos inerentes à vida humana aos quais todos nós estamos sujeitos.

Por isso, concluímos, que embora sejam instrumentos financeiros distintos, tanto os investimentos quanto o seguro de vida cumprem um papel importantíssimo no seu planejamento financeiros; eles são complementares!

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